Após a terceira reunião de negociação, realizada em 7 de março, não houve avanços por parte da empresa às reivindicações dos trabalhadores da Amazul. Neta reunião, Sindicato e Comissão de Empregados apontaram os pontos mais sensíveis para que a empresa levasse aos órgãos de controle, dentre eles:

· Recomposição do IPCA acumulado nos salários e benefícios (6,29%);
· Cesta Alimentação no valor de R$ 600,00;
· Tíquete Refeição no valor unitário de R$ 35,70 creditados junto com a Cesta Alimentação;
· Auxílio Creche/Auxílio Educação com idade de 10 anos e 11 meses;
· Ausências Autorizadas conforme reivindicado;
· Turnistas e Bombeiros conforme reivindicado;
· Participação de membros eleitos pelos empregados na Constituição de Comissões.

Na ocasião, foi definido também que a empresa faria gestões junto aos órgãos de controle e uma nova reunião ficaria agendada para o início de abril.

No dia 28 de março, a Amazul formalizou resposta aos itens acima, sem atender as reivindicações apresentadas e propondo nova rodada de negociação para primeira quinzena de maio (confira documento na íntegra).

Mesmo após o ofício da empresa, o Sindicato manteve a data proposta de abril, esperando que algum fato novo trouxesse resposta satisfatória para ser levada em assembleia, o que de fato não aconteceu.

A demora da direção da Amazul em atender as reivindicações, juntamente com a falta de sensibilidade dos órgãos de controle do Governo Federal, tem imputado perdas salariais aos trabalhadores.

Os funcionários estão frustrados com o encaminhamento das negociações e esperam uma resposta efetiva que atenda ao pleito reivindicado.