Passados 180 dias da data-base, os trabalhadores da Amazul seguem sem respostas concretas às suas reivindicações. Durante esse período, foram realizadas cinco reuniões de negociação, todas sem avanços.

A SEST (Secretaria de Coordenação e Governança das Empresas Estatais) e o Ministério do Planejamento precisam dar respostas à empresa para que os trabalhadores não sejam ainda mais prejudicados. Seis meses de atraso é tempo demais.

Na tentativa de buscar alternativas que possam trazer alguma resposta, o SINTPq protocolou na Gerência Regional do Trabalho e Emprego da Região Oeste – Lapa, solicitação de Mesa Redonda de Conciliação em caráter de urgência (vide documento).

O Sindicato e a Comissão de Representantes dos Empregados têm buscado informações sobre como estão as tratativas junto aos órgãos de controle sem, contudo, obter retorno.

Tão logo confirmado o agendamento da Mesa Redonda de Conciliação, os profissionais da Amazul serão devidamente informados.