O SINTPq está iniciando as campanhas salariais com data-base em agosto! Com isso, o sindicato está recebendo sugestões para a pauta de reivindicações deste ano. Os trabalhadores podem enviar suas contribuições até o dia 19/05 para o e-mail [email protected], lembrando-se de informar o nome da empresa em que atuam.

Empresas com data-base em agosto:

• Instituto Brain
• Nobre
• Fundag 
• Fundepag 
• Von Braun
• CEIMIC
• CNPEM
• Eurofins
• Fundação Ezute
• FEALQ

Após o prazo de sugestões, haverá assembleias para formação de pauta, onde serão debatidas as sugestões enviadas e outras que surjam no encontro. É importante lembrar que questões que não forem tratadas durante esse processo só poderão ser retomadas na próxima campanha salarial.

A saúde mental dos trabalhadores é uma questão prioritária nas campanhas salariais deste ano para o sindicato. Por isso, sugestões de iniciativas a serem adotadas nas empresas serão discutidas com os trabalhadores. Infelizmente, o trabalho tem sido apontado como um dos principais causadores de angústia e sofrimento psicológico, segundo especialistas e diversos estudos. Portanto, é urgente adotar uma abordagem adequada para tratar desse tema.

Juntamente com a temática da saúde mental, o SINTPq pretende seguir pautando a redução da jornada de trabalho nas discussões com os profissionais e empresas da categoria. A luta histórica pela redução das jornadas de trabalho sem redução de salários vem ganhando cada vez mais adeptos e provando ser viável e lucrativa para as empresas.

Assim como em 2022, o sindicato também defenderá a equiparação entre as licenças maternidade e paternidade. A presença do pai no início da vida do filho é fundamental para o desenvolvimento da criança e para o estreitamento dos laços familiares. Esse direito não deve ser visto como um benefício apenas para o pai, mas como uma oportunidade para que ambos os pais possam se dedicar integralmente aos cuidados com o recém-nascido e compartilhar as responsabilidades familiares.

O SINTPq busca levantar debates importantes relacionados à qualidade de vida, indo além da simples formulação de um documento com as demandas dos funcionários. Reajustar salários e manter benefícios já existentes é fundamental, mas o sindicato entende que é preciso avançar em direção a condições de trabalho que promovam o bem-estar físico e mental, a equidade de gênero e a cidadania.