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SINTPq manifesta repúdio ao genocídio contra o povo palestino

As constantes violações dos direitos humanos demonstram um desrespeito flagrante à vida e à dignidade dos palestinos

22/02/2024

O SINTPq manifesta apoio ao povo palestino em um momento cuja insensibilidade de extremistas tem buscado distorcer narrativas e minimizar o genocídio perpetuado pelo Estado de Israel na Faixa de Gaza.

A ofensiva do Estado de Israel contra a o povo Palestino dura décadas, mas no capítulo mais recente, que se estende desde 2023, mais de 28.400 palestinos, a maioria mulheres e crianças, foram mortos.

Além disso, é fundamental ressaltar que os ataques do Estado de Israel ao povo palestino têm causado um sofrimento indescritível e injustificável.

As constantes violações dos direitos humanos, incluindo a destruição de infraestruturas vitais como hospitais, escolas e residências, demonstram um desrespeito flagrante à vida e à dignidade dos palestinos. A comunidade internacional não pode se calar diante dessas atrocidades e deve agir de forma decisiva para pôr fim a essa situação de injustiça e violência.

Os bombardeios indiscriminados em áreas densamente povoadas, as restrições de acesso a serviços básicos como água potável e eletricidade, bem como a imposição de bloqueios que dificultam o acesso a alimentos e cuidados médicos, são táticas cruéis que visam a punir coletivamente uma população.

No domingo (18), o presidente Luiz Inácio Lula da Silva condenou esses ataques de forma corajosa e, agora, tem sido alvo de uma rede de ódio formada por uma ala conservadora e radical que prefere criticar sua posição na defesa da paz do que condenar um massacre.

Dois povos estão perdendo o direito de viver enquanto políticas internacionais e armamentistas visam acolher apenas um lado deste capítulo truculento na história recente da humanidade.

O SINTPq repudia veementemente os brutais bombardeios em Gaza e as políticas que privam dois povos do direito fundamental de viver em paz. Estamos ao lado do povo palestino e contra essa insurgência que mascara com falsas informações este genocídio.