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Cidades inteligentes: um conceito, uma realidade

15/03/2016

Ao mesmo tempo em que percebemos o quanto a tecnologia avançou, vemos que as cidades também cresceram em população, veículos, habitações e em empreendimentos, e parou por aí. Cresceram, mas não evoluíram como a tecnologia. Essa expansão sobrecarrega a estrutura que, por não ter sido atualizada, acaba sendo insuficiente para suprir as necessidades da população. Assim, surgem problemas como os engarrafamentos no trânsito, a falta de qualidade no abastecimento de água e energia, o aumento da poluição no meio ambiente, entre tantos outros. Será que com tantas opções eletrônicas e digitais, não está na hora dos centros se conscientizarem a procurar soluções tecnológicas para resolver ou, pelo menos, diminuir tais problemas? Pois bem, não só está na hora como há um termo que denomina esse processo: smart cities ou cidades "inteligentes".

Esse conceito é dado às cidades que conseguem se desenvolver economicamente ao mesmo tempo em que aumentam a qualidade de vida dos habitantes ao gerar eficiência nas operações urbanas, fazendo uso da tecnologia para melhorar a infraestrutura e tornar os centros urbanos mais ágeis, adaptáveis às necessidades da população e mais agradáveis para se viver. A boa notícia é que esta realidade não existe apenas em nossos sonhos e está cada vez mais próxima de nós, brasileiros. No mundo todo já têm cidades sendo consideradas inteligentes e outras dando os primeiros passos nesse longo caminho. A primeira delas a receber essa denominação é Songdo, na Coreia do Sul.

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