Número de pessoas em home office diminui, mas supera 8 milhões
O número de pessoas no chamado teletrabalho (home office) vem diminuindo mês a mês, mas ainda supera os 8 milhões, de acordo com o IBGE. Em setembro, o total foi estimado em 8,073 milhões, queda de 7,3% em relação a maio (8,709 milhões). Os dados, divulgados na sexta-feira (23), são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios voltada especificamente para a pandemia (Pnad Covid19).
A maioria se concentra no Sudeste: 4,704 milhões de pessoas em trabalho remoto. A diminuição em relação a maio, quando havia 5,140 milhões, foi maior que a média nacional (- 8,5%). Situação semelhante ocorreu na região Nordeste, com queda de 8,3%, de 1,4 milhão para 1,284 milhão. Segundo o IBGE, havia ainda 1,196 milhão de pessoas em teletrabalho no Sul, 636 mil no Centro-Oeste e 253 mil no Norte.
De acordo com os dados do instituto, a maior parte dos trabalhadores em home office concentra-se no grupo formado por “profissionais da ciência e intelectuais”. São 40,6% do total. Depois, com 21,3%, vêm diretores e gerentes. Com 13,5%, pessoal de apoio administrativo. E com 13,2%, técnicos e profissionais de nível médio.
Mais no setor público
Entre os que estão exercendo suas atividades remotamente, 27,7% são militares ou servidores estatutários, 21,8% são empregados do setor público com carteira e 19,9%, sem carteira. Os empregados do setor privado com carteira representam 9,6% dos que estão em teletrabalho.
Isolamento social
Segundo o IBGE, em setembro 16,3% das pessoas ficaram “rigorosamente isoladas”. Esse percentual era de 23,3% em julho. Os que só saíram de casa em caso de necessidade básica passaram de 43,6% para 40,3%. E aqueles que reduziram o contato, mas continuaram saindo foram de 30,5% para 39,8%. Outros 3% não fizeram restrição (eram 2% em julho).
por redação Rede Brasil Atual
SindCast #19 - Home Office: Dúvidas e questões jurídicas
A pandemia do Covid 19 fez com que o trabalho "home office", ou teletrabalho, se tornasse generalizado. Praticamente todos os setores com essa possibilidade adotaram, de forma voluntária ou não, essa ferramenta. Em meio a essa onda, é preciso ficar atento à eventuais irregularidades e abusos por parte dos empregadores. Afinal, o que as empresas podem ou não fazer no home office? Existe uma legislação sobre isso? Que tipo de abuso os trabalhadores podem sofrer e como combatê-los? Para responder essas e outras questões, o SINTPq conversou com a advogada trabalhista Thaís Cremasco.
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