Advogado do SINTPq explica ação movida contra cortes de direitos na Amazul
Com a chegada da pandemia, a empresa pública Amazul Tecnologias de Defesa S/A cortou diferentes direitos dos funcionários, como o adicional de periculosidade.
Com a chegada da pandemia, a empresa pública Amazul Tecnologias de Defesa S/A cortou diferentes direitos dos funcionários, como o adicional de periculosidade. Sempre alegando que a mudança para o home office permitia tais cortes, a empresa negou qualquer negociação prévia com o sindicato e os trabalhadores prejudicados. Em resposta, o SINTPq iniciou uma ação civil pública exigindo o devido pagamento de todos os direitos. No vídeo a seguir, o advogado Francisco Coutinho explica os detalhes de mais essa batalha iniciada pelo sindicato na defesa dos profissionais da Amazul. Também participam do vídeo Daniel Hirata, diretor do SINTPq e trabalhador da Amazul, e Fernando Almeida, da secretaria de comunicação do sindicato.
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