CMCT&I de São Paulo debate projeto de lei sobre inovação
Este a ano, o Conselho Municipal de Ciência Tecnologia e Inovação de São Paulo (CMCT&I) começou o ano em meio às discussões sobre a elaboração de um projeto de lei sobre inovação. A representante do SinTPq dentro do órgão, Ros Mari Zenha, está inserida neste processo integrando um grupo de trabalho que deve levar propostas para o Conselho. Uma das preocupações é garantir que conceitos de empreendedorismo, economia solidária e cooperativismo sejam contemplados.
O grupo de trabalho também conta com membros da USP, Instituto Butatã e IPT. Sua missão será incorporar sugestões ao projeto de lei e consolidá-las em uma versão final para aprovação do CMCT&I, para encaminhar ao Secretário do Desenvolvimento Econômico e do Trabalho, que ocupa a cadeira de presidente do Conselho.
Ros Mari Zenha foi indicada pela diretoria do Sindicato para ser membro do CMCT&I e tanto ela quanto seu suplente Carlos Geraldo Luz de Freitas são trabalhadores do IPT (Instituto de Pesquisa Tecnológicas). Para Zenha, o Conselho é uma necessidade antiga da categoria. “Faz quase cinco anos que lutamos pela criação do Conselho. Acreditamos que é super importante que o braço tecnológico, formado por 18 institutos e fundações públicas de São Paulo, auxiliem o desenvolvimento da cidade. Iremos subsidiar com conhecimento técnico as políticas públicas para que gerem empregos e qualidade de vida para a população”, explica.
As reuniões são itinerantes e começaram em fevereiro, quando foi aprovado o regulamento interno. Além do Sindicato dos Pesquisadores, também integram o Conselho a Prefeitura de São Paulo por meio de várias secretarias, FGV/SP (Fundação Getúlio Vargas - São Paulo), IFL (Instituto Florestal), FIESP (Federação das Indústrias do Estado de São Paulo), USP (Universidade de São Paulo), PRODAM (Empresa de Tecnologia da Informação e Comunicação do Município), Câmara Municipal de São Paulo, SEESP (Sindicato dos Engenheiros no Estado de São Paulo), IPT (Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado de São Paulo), Instituto Butantã, APqC (Associação dos Pesquisadores Científicos do Estado de São Paulo), CREA (Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia de São Paulo) e FAPESP (Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo).
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