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Mais de 22 mil na Assembleia Nacional da Classe Trabalhadora

07/06/2010

A Assembleia Nacional da Classe Trabalhadora aprovou, na terça-feira, 1º de junho, às 14h00, a “Agenda da Classe Trabalhadora”. Documento unificado das Centrais Sindicais com propostas políticas e econômicas que os trabalhadores querem ver implementadas no Brasil no próximo período. (veja as fotos)
Os militantes viveram um momento histórico no estádio Paulo Machado de Carvalho, o Pacaembu, reafirmando a posição da classe trabalhadora nos acontecimentos e avanços políticos brasileiros em busca do desenvolvimento com soberania, democracia e valorização do trabalho, como orienta a agenda.

familiar, a correção da tabela do imposto de renda, a criação do empréstimo consignado a juros mais baixos, a conquista do Piso Nacional da Educação, além do aumento real para os aposentados e pensionistas.

O destaque para a política de valorização do salário mínimo, que favoreceu diretamente mais de 40 milhões de brasileiros, distribuindo renda e diminuindo desigualdades, reforça o entendimento de que os últimos avanços demonstram que é possível conciliar crescimento econômico com desenvolvimento social, como afirma Adi dos Santos Lima, Presidente da CUT/SP.

“Tivemos muitos avanços no último período, principalmente com a ampliação do papel do Estado na implementação de políticas públicas essenciais para o desenvolvimento do país. Por isso, é hora dos trabalhadores mostrarem, mais uma vez, a sua garra e dar continuidade a um projeto político que olha e valoriza a classe trabalhadora”, finaliza Adi.

Artur Henrique, presidente da CUT, destacou uma das mensagens mais importantes no evento para a classe trabalhadora no próximo período: "Nosso maior desafio é não permitir o retrocesso, a volta daqueles que implementaram as políticas neoliberais na década de noventa, as quais implicaram na crise financeira internacional".

Fonte: Tatiana Melim(CUT-SP)