MURAL SINTPq: Maracatu de baque virado como expressão de luta e união
O grupo é formado por participantes e percussionistas de diversas trajetórias
Giovanna Colombo, diretora do SINTPq, trabalhadora do IPT, artista e ativista promove a cultura popular, participando ativamente do grupo Maracaluta desde sua fundação nas manifestações de 1º de maio de 2024, dia internacional do trabalhador. O Maracaluta surgiu da necessidade de inserir o maracatu de baque virado nas manifestações políticas, promovendo a cultura popular como ferramenta de resistência e luta por direitos.
O grupo é composto por brincantes e batuqueiros de diferentes trajetórias, organizados no baque de Independência de Classe e dos Governos. Maracaluta reafirma a história do Maracatu como manifestação da cultura popular, mantendo sua essência de resistência dos negros e explorados e de luta por direitos dos oprimidos.Desde sua entrada no grupo, Gisele tem se dedicado a fortalecer essa tradição.
Participando de ensaios e planejamento de ações, ela contribui para a construção de um baque diverso de revolução e artivismo. Através de sua participação, Giovanna celebra a cultura popular, mas também luta pelos direitos dos oprimidos, conectando o público com a essência do Maracatu e a importância da luta coletiva.
Os encontros periódicos do Maracaluta são abertos ao público, promovendo a inclusão e a participação ativa na construção de uma sociedade justa. Gisele, ao lado de outros membros do grupo, trabalha para inspirar a comunidade e fomentar a resistência cultural e política através da arte.
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