Transferências para Itaguaí: SINTPq e seu jurídico seguem atuando contra irregularidades na Amazul
Caso não haja abertura de diálogo junto à empresa, denúncias ao Ministério Público do Trabalho e ações judiciais não estão descartadas
Na última semana, o jurídico do SINTPq dialogou com os profissionais da Amazul impactados com as transferências para Itaguaí.
Os relatos dos trabalhadores trazidos ao sindicato são preocupantes, pois podem ser caracterizados como assédio. É inaceitável e ilegal ameaçar os empregados que não concordaram com a transferência com a demissão por justa causa.
"O SINTPq já fez um ofício para a empresa buscando uma reunião para tratar a questão das transferências. Caso a empresa não abra negociação com o sindicato, poderemos buscar o Ministério Público do Trabalho e o Poder Judiciário", afirma o advogado Francisco Coutinho, da assessoria jurídica do SINTPq.
Entenda o caso
Nas últimas semanas, o SINTPq tem recebido diversas denúncias de trabalhadores a respeito de transferências para a cidade de Itaguaí. Segundo relatos, os anúncios de mudança de local de trabalho estão ocorrendo de forma autoritária e irregular.
Para tratar do assunto, no dia 13 de abril, o sindicato realizou uma reunião com os trabalhadores e a presença do advogado Dr. Francisco Coutinho, do escritório Advocacia Cremasco, parceiro do SINTPq.
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