Trabalhadores do IPT rejeitam proposta de conciliação e mantêm estado de greve
Antes do fim da assembleia, os profissionais presentes também decidiram por manter o atual estado de greve. Com isso, caso necessário, novas paralisações poderão ser deflagradas a qualquer momento.
A mobilização dos ipteanos segue firme e nesta manhã foi dada continuidade na assembleia permanente. Reunidos presencialmente no IPT e virtualmente em chamada simultânea no Microsoft Teams, os trabalhadores e trabalhadoras deliberaram pela recusa da proposta de conciliação da Justiça do Trabalho, apresentada pelo desembargador responsável na audiência de 29 de julho. A direção do instituto já havia rejeitado a mesma proposta de imediato, mas o SINTPq tinha por dever apresentar ao tribunal a resposta dos funcionários.
É válido lembrar que na proposta formulada pelo desembargador, o IPT pagaria o INPC, de forma retroativa à data-base, em três parcelas. Além disso, as horas referentes à greve seriam 50% abonadas e 50% compensadas, sem desconto nos salários. Após votarem pela recusa da mesma, os trabalhadores decidiram manter a pauta de reivindicações como base do processo de dissídio. Dessa forma, não será apresentada nova contraproposta.
Antes do fim da assembleia, os profissionais presentes também decidiram por manter o atual estado de greve. Com isso, caso seja necessário, novas paralisações poderão ser deflagradas a qualquer momento. O SINTPq seguirá acompanhando o processo do dissídio coletivo de greve. Havendo novidades, os trabalhadores do IPT serão informados e, se preciso, novas assembleias serão convocadas.
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